Acolhimento. Sinal da cruz. Oração inicial. Invocação do Espírito Santo:
A. Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis
T. E acendei neles o fogo do vosso amor.
A. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado
T. E renovareis a face da terra.
A. Oremos. Senhor, nosso Deus, que iluminastes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, tornai-nos dóceis às suas inspirações, para apreciarmos retamente todas as coisas e gozarmos sempre da sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor. T. Amen.
1) LEITURA (Que diz o texto? Que verdade eterna, que convite/promessa de Deus traz?)
Leitura do Evangelho segundo S. Lucas (16,19-31)
Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: 16,19«Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e bisso e se banqueteava esplendidamente todos os dias. 20Um pobre, chamado Lázaro, jazia junto do seu portão, coberto de úlceras, 21desejando saciar-se do que caía da mesa do rico, mas até os cães lhe vinham lamber as úlceras. 22Ora, aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos Anjos para o seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. 23Estando em tormentos na mansão dos mortos, ergueu os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio. 24Gritando, então, disse: “Pai Abraão, tem misericórdia de mim e envia Lázaro para que molhe a ponta do dedo em água e me refresque a língua, porque estou atormentado nestas chamas”. 25Abraão, porém, disse: “Filho, recorda-te que recebeste os teus bens em tua vida e Lázaro, do mesmo modo, os males. Agora, porém, aqui ele é consolado e tu, atormentado. 26Além de tudo isso, foi estabelecido um grande abismo entre nós e vós, de modo que mesmo os que quisessem passar daqui para junto de vós não poderiam fazê-lo, nem os daí atravessar para junto de nós”. 27Mas ele disse: “Peço-te, então, pai, que o envies à casa do meu pai, 28pois tenho cinco irmãos, a fim de os advertir, para que não venham também eles para este lugar de tormento”. 29Diz-lhe Abraão: “Têm Moisés e os Profetas: que os escutem”. 30Mas ele insistiu: “Não, pai Abraão; se alguém de entre os mortos for ter com eles, hão de arrepender-se”. 31Disse-lhe então Abraão: “Se não escutam Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que alguém venha a ressuscitar dos mortos”».
Ler a primeira vez… Em silêncio, deixar a Palavra ecoar no coração… Observações:
- v. 19. «Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e bisso e se banqueteava esplendidamente todos os dias.
O texto de hoje, a parábola do homem rico e do pobre Lázaro, é próprio de Lucas. Nela, continua a abordar-se a relação do homem com as riquezas, sobre a qual se debruçou também o Evangelho do domingo anterior (Lc 16,1-13). Esta parábola dirige-se aos “fariseus, amigos do dinheiro” (v. 14), imagem dos que vivem em função das riquezas. A parábola tem duas partes.
Na primeira parte (vv. 19-26) Jesus apresenta os dois personagens principais. A parábola começa como a anterior (v. 1; cf. 12,16): “Havia um homem rico”. Este homem exibe sinais de um luxo verdadeiramente principesco: a) “veste-se de púrpura”, a tintura de tecidos mais cara de sempre, obtida a partir dos buzaréus (Hexaplex trunculus) e vendida ao preço do ouro, sendo reservada aos reis e aos nobres mais proeminentes; b) “e de bisso” (ablaca ou seda marinha), produzido a partir dos fios de bisso do mexilhão Pinna nobilis (o maior bivalve do Mediterrâneo, que pode atingir 1,2 m de diâmetro), fios que, tratados, se transformam num tecido brilhante, dourado, incrivelmente leve e fino, utilizado para tecer bordados nas vestes dos reis e de pessoas muito abastadas (Pv 31,22; Ap 18,12; ambos usados no Templo de Jerusalém: Ex 25,4; 26,1.31; 2,5.8.15; 2Cr 3,14); c) banqueteia‑se todos os dias, comendo e bebendo “esplendidamente” (cf. 12,19; Tg 5,5). Jesus exagera propositadamente, bem ao gosto popular, na descrição do fausto do homem rico.
- v. 20. Um pobre, chamado Lázaro, jazia junto do seu portão, coberto de úlceras,
Em gritante contraste com o homem rico, do lado de fora, junto ao portão da sua casa (cf. 1Rs 17,10), “jazia” (cf. At 3,2), dia após dia, incapaz de se deslocar por si mesmo, um pobre mendigo, “coberto de úlceras” (Jb 2,7), ou seja, de pústulas que não cicatrizam.
- v. 21. desejando saciar-se do que caía da mesa do rico, mas até os cães lhe vinham lamber as úlceras.
“Desejando saciar-se”: o mesmo se disse do filho pródigo, quando começou a passar fome (15,16). “Do que caía da mesa do rico”, fazendo como os cães, que comem o que cai debaixo da mesa dos donos (Mt 15,27p). Mas ninguém tinha compaixão dele. “Até os cães”, animais considerados impuros e maus na Sagrada Escritura (Ex 22,30; Lv 11,27; Sl 22,17.21; Pv 26,11; Mt 7,6), “vinham lamber-lhe as úlceras”, porque sangravam (cf. 1Rs 21,19; 22,38).
Ao apresentar estes dois personagens, Jesus inverte propositadamente a lógica do mundo: o rico não tem nome, ao invés do pobre, sendo este o único caso nos Evangelhos em que um personagem de uma parábola tem nome: Lázaro, a forma grega do nome hebraico Eleázar (“Deus ajuda”), um personagem fictício (a não confundir com Lázaro, o irmão de Marta e de Maria: Jo 11,1s; 12,2s).
No judaísmo, a riqueza era considerada uma bênção, concedida por Deus a quem praticava o bem. Mas ela implicava também o dever de praticar boas ações, socorrendo os pobres e os necessitados, segundo as posses de cada um (cf. Dt 15,7-9; Tb 4,7‑11; At 9,36; 10,4.31). Tal ato não é considerado pelo judaísmo uma esmola ou um favor, mas é antes tido como um dever de justiça, pelo que a esmola se chama em hebraico “justiça” (tzedakah: Mt 6,1), pois os bens duma pessoa não são propriamente dela, mas de Deus, que os deu a toda a humanidade e os distribui a cada um, para que possa cuidar deles e reparti-los com os necessitados, imitando em relação a eles a generosidade que Deus teve para consigo.
- v. 22. Ora, aconteceu que o pobre morreu e foi levado pelos Anjos para o seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado.
Entretanto morrem os dois. Segundo o judaísmo, os justos e os injustos tinham um destino diferente. Quando alguém morria, vinham ao seu encontro três grupos de anjos bons e três grupos de anjos da perdição: se a pessoa tivesse praticado a justiça, era levada pelos primeiros para a “mansão da paz” (cf. Is 57,1s; 58,8), ao passo que os injustos eram levados pelos segundos para a “mansão dos mortos”, onde eram atormentados pelas chamas (Hen 103,5-8; NuR 11; Is 48,22; 50,11), aguardando aí o juízo final.
Com a morte, inverte-se a situação de ambos, segundo a justiça de Deus (cf. 1,50-53; 6,21-25): Lázaro é exaltado e levado pelos anjos para o “seio de Abraão”, o lugar de honra num banquete, reclinado à esquerda do anfitrião (cf. Jo 13,23), neste caso, reclinado logo à esquerda de Abraão, que preside, à cabeça, do lado direito dos convivas, ao banquete do Reino dos céus, onde os eleitos se juntam com os patriarcas e os profetas após esta vida (cf. 13,28s; Mt 8,11). Do rico só se diz que “foi sepultado”, o que indica que o seu julgamento, que não foi feito em vida (o que era trágico, porque, ao não ser corrigido, não sentiu a necessidade de se arrepender enquanto podia e não o fez: cf. 3,7-11; Hb 12,5-8), foi executado após a morte, tendo recebido a condenação (cf. Hen 22,11).
- v. 23. Estando em tormentos na mansão dos mortos, ergueu os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu seio.
O rico vai para a “mansão dos mortos”, literalmente em grego o “Hades”, o mundo inferior da mitologia grega, que em hebraico se chama Sheol (lat. infernus, “inferno”), o lugar onde estão os mortos. Aí ele é atormentado, porque, tendo conhecido a vontade de Deus enquanto vivia nesta terra, não a cumpriu (cf. 12,47). Só aí é que repara em Lázaro e o vê, mas “ao longe”, no seio de Abraão. Tarde demais (cf. v. 26)!
- v. 24. Gritando, então, disse: “Pai Abraão, tem misericórdia de mim e envia Lázaro para que molhe a ponta do dedo em água e me refresque a língua, porque estou atormentado nestas chamas”.
Vendo-se atormentado no meio das chamas (cf. Sr 21,9s; Tg 5,5), o homem rico chama a Abraão “pai” (3x: vv. 27.30) e grita de desespero, pedindo-lhe: “Tem piedade de mim” (o mesmo grito dos leprosos e do cego de Jericó: 17,13; 18,38s). “Envia Lázaro”: afinal ele sabia o nome do pobre, que ignorou e a quem nunca dirigiu a palavra até morrer. O que, aliás, continua a fazer depois da morte, pois nunca se dirige pessoalmente a Lázaro, mas apenas a Abraão. “Para que molhe em água a ponta do dedo”. Segundo Hen 22,2.9, no Sheol havia uma fonte de água na morada dos justos. “E me refresque a língua”: apesar de atormentado, o homem rico só pensa em si; para ele, Lázaro é um mero criado, a quem só dá recados por interposta pessoa. Ignora, porém, que repetir que Abraão é seu pai não basta: para Deus são necessárias obras de verdadeira justiça (3,8p; cf. Jo 8,39).
- v. 25. Abraão, porém, disse: “Filho, recorda-te que recebeste os teus bens em tua vida e Lázaro, do mesmo modo, os males. Agora, porém, aqui ele é consolado e tu, atormentado.
Abraão nega-lhe, porém, o pedido. Por dois motivos. Primeiro, porque com a morte inverteu-se a situação segundo a lógica divina (vv. 15. 22): Lázaro, sofredor em vida, agora é consolado por Deus (passivo divino: Is 25,6ss; 40,11; 66,12s; Mt 5,4), ao passo que ele, que já recebeu a recompensa em vida, é atormentado (6,24). É tarde de mais para pedir misericórdia: devia ter “produzido frutos dignos de arrependimento” (3,8), usando de misericórdia para com o próximo, enquanto podia, isto é, enquanto viveu sobre a terra. Agora é julgado (12,20; Qo 12,14; Rm 14,10.12; 2Cor 5,10) e a medida que usou com Lázaro (cf. 6,36ss) é usada consigo, não alcançando, por isso, misericórdia (cf. Mt 5,7; Pv 21,13; 28,27).
- v. 26. Além de tudo isso, foi estabelecido um grande abismo entre nós e vós, de modo que os que quisessem passar daqui para junto de vós não poderiam fazê-lo, nem os daí atravessar para junto de nós”.
Segundo, porque, como o concebe o judaísmo, no Sheol há a morada dos justos e as moradas dos pecadores (a Geena: 12,5; Mc 9,45; Mt 23,33), onde uns e outros são reunidos enquanto aguardam o juízo final. Ambas estão separadas entre si, como vimos, por um grande abismo, intransponível (v. 23): na primeira, os justos são consolados; nas outras, os injustos são atormentados, sendo a ambos, justos e injustos, impossível passar de um lado para o outro (Hen 18,11ss; 22,9ss; 4Esd 7,36).
- v. 27. Mas ele disse: “Peço-te, então, pai, que o envies à casa do meu pai,
Na segunda parte (vv. 27-31), o homem rico, persistindo em não dirigir a mínima palavra a Lázaro, pede a Abraão que mande este à sua casa paterna.
- v. 28. pois tenho cinco irmãos, a fim de os advertir, para que não venham também eles para este lugar de tormento”.
O homem rico quer que Lázaro vá avisar os seus irmãos, para que estes não repitam o seu erro e aproveitem o tempo de vida que ainda têm sobre a terra para se arrepender e usar de misericórdia, de modo a não virem a ser condenados, porque, após a morte, já nada poderão fazer. É uma ironia de Jesus: se ele nunca reparou, nem se dirigiu, nem atendeu em vida a Lázaro, apesar de ele jazer todos os dias junto ao portão da sua casa, por que razão haveriam os seus irmãos de dar atenção a Lázaro, eles que nunca o tiveram à porta de casa, nem o viram tantas vezes, sempre que entravam e saíam de casa, como ele o tinha feito?
- v. 29. Diz-lhe Abraão: “Têm Moisés e os Profetas: que os escutem”.
Abraão replica que eles têm “Moisés e os Profetas”. "Moisés e os Profetas" são as leituras que se leem e comentam aos sábados no culto sinagogal (cf. At 13,15). Este é o modo habitual de designar a Sagrada Escritura, a Palavra de Deus (v. 16; 24,44; At 24,14; 28,23). Nesta, aponta-se claramente o caminho da justiça em relação aos pobres, o que se lhes deve fazer e como Deus quer que os ajudemos (cf. v. 21; Am 8,4; Is 58,7; Sl 112,5.9; Pv 14,31; 19,17; Sr 4,1-6), a ponto de fazer consistir o cumprimento de toda a Lei "numa só palavra: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo' " (Gl 5,14), sendo neste mandamento que se recapitulam todos os outros mandamentos (Rm 13,9), como o próprio Jesus afirma: "Portanto, tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-lho vós também, porque esta é a Lei e os Profetas" (Mt 7,12). Ao não atender a Lázaro, nem escutar os apelos de Deus na sua Palavra até à morte, o homem rico não se arrependeu, não usou de misericórdia nem praticou a justiça enquanto podia, decidindo assim a sua própria condenação, que recebe após a morte (cf. Mt 25,40.45s).
- v. 30. Mas ele insistiu: “Não, pai Abraão; se alguém de entre os mortos for ter com eles, hão de arrepender-se”.
Entretanto, o homem rico insiste novamente, dizendo que se alguma alma do outro mundo fosse avisar os seus, eles mudariam de comportamento. Note-se a angústia e ansiedade dele, ao perceber que só é possível arrepender-se, fazer penitência, ajudar os pobres e socorrer os necessitados durante o breve tempo, tão fugaz e passageiro, da vida do homem sobre a terra.
- v. 31. Disse-lhe então Abraão: “Se não escutam Moisés e os Profetas, também não se deixarão convencer, mesmo que alguém venha a ressuscitar dos mortos”».
Abraão conclui, afirmando que se não escutarem a Palavra de Deus para se arrependerem, atendendo às necessidades do próximo, imitando a misericórdia divina, “também não se deixarão convencer, mesmo que alguém venha a ressuscitar dos mortos”. Aquele que ressuscitou dos mortos é Jesus Cristo, cujo Evangelho, em que Ele faz uma clara opção preferencial pelos pobres (cf. 4,18; 6,20; 7,22; 14,13.21; 18,22; 19,8), será pregado a todos os homens, sejam eles judeus ou gentios. Desta forma, Lucas mostra que esta parábola se dirige não só aos fariseus, mas também aos cristãos, melhor ainda, a todos as pessoas de todos os tempos e lugares.
Ao invés, porém, desta parábola, ricos que vivam em tão grande luxo como o que nela é apresentado, percentualmente não são assim tantos no mundo, mas seres humanos numa situação semelhante ou ainda pior do que a de Lázaro, infelizmente são aos milhões. Eles aguardam um olhar, uma atenção, um gesto real de partilha e de ajuda da parte daqueles que possuem algo, que possa aliviar a sua miséria e os socorra na sua necessidade. Para isso não é preciso ter muito: basta cada um ter boa vontade, ajudar e partilhar conforme pode. Cabe a todos fazê-lo, atendendo à voz de Deus, pois só assim é possível entrar na posse do Reino de Deus, como Jesus adverte nos v. 9-12: "Fazei amigos com o mammon da injustiça, para que, quando este vier a faltar, vos recebam nas tendas eternas. Quem é fiel no pouco também é fiel no muito, e quem é injusto no pouco também é injusto no muito. Se não fostes fiéis no mammon da injustiça, quem vos confiará o verdadeiro bem? E se não fostes fiéis no bem alheio, quem vos dará o vosso?".
Ler o texto uma segunda vez... Em silêncio, escutar o que Deus diz no segredo...
2) MEDITAÇÃO… PARTILHA… (Que me diz Deus nesta Palavra?)
a) Que frase me toca mais? b) Que diz à minha vida? c) Oração em silêncio… d) Partilha e) Que frase reter? f) Como a vou / vamos pôr em prática?
- Como me relaciono com os bens? São “meus e só meus” ou são antes dons que Deus me confiou para os administrar e partilhar com os outros, ajudando a quem mais precisa?
- Será justo que os 10% mais ricos do mundo detenham 76% da riqueza e 52% da renda, enquanto metade da população mundial fica com apenas 2% da riqueza e 8,5% da renda? Será mesmo possível erradicar a pobreza extrema e reduzir pelo menos para metade a proporção de homens, mulheres e crianças, de todas as idades, que vivem na pobreza, como propõe a ONU que se faça até 2030? Como se pode chegar a uma melhor distribuição da riqueza?
3) ORAÇÃO PESSOAL… (Que me faz esta Palavra dizer a Deus?)
4) CONTEMPLAÇÃO… (Saborear a Palavra em Deus, deixando que ela inflame o coração)
Salmo responsorial Sl 1,1-4.6 (R. Sl 39,5a)
Refrão: Ó minha alma, louva o Senhor.
O Senhor faz justiça aos oprimidos,
dá pão aos que têm fome
e a liberdade aos cativos. R.
O Senhor ilumina os olhos dos cegos,
o Senhor levanta os abatidos,
o Senhor ama os justos. R.
O Senhor protege os peregrinos,
ampara o órfão e a viúva
e entrava o caminho aos pecadores. R.
O Senhor reina eternamente.
O teu Deus, ó Sião,
é Rei por todas as gerações. R.
Pai-nosso…
Oração conclusiva:
Senhor nosso Deus, que dais a maior prova do vosso poder quando perdoais e Vos compadeceis, derramai sobre nós a vossa graça, para que, correndo prontamente para os bens prometidos, nos tornemos um dia participantes da felicidade celeste. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus e convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. T. Amen.
Ave-Maria...
Bênção final. Despedida.
5) AÇÃO... (Caminhar à luz da Palavra, encarnando-a e testemunhando-a na nossa vida)
Fr. Pedro Bravo, oc